sábado, 9 de outubro de 2010

Mateus para tudo e por nada?


Longe vão os tempos em que Nuno Rogeiro inundava as televisões e rádios de Portugal, dando opiniões sobre, economia, literatura ou mesmo estratégia militar, como aconteceu durante a guerra do Golfo.

Mas hoje, Rogeiro está digamos que ultrapassado por um ex-ministro rosa de seu nome Augusto Mateus. Vimo-lo em Azambuja há algum tempo falando sobre a localização do futuro aeroporto. Nessa altura defendia Ota.

Entretanto terá mudado de ideias

Agora e mais uma vez, deslocou-se em Setembro ao Pateo Valverde para abordar a temática da logística e os benefícios para o concelho, que no seu entender serão benéficos.

No entanto fica por saber qual a utilidade destes debates e quem pretendem convencer e fica também por esclarecer quanto custa contratar a Augusto Mateus e Associados SA.

Talvez uma pergunta a ter resposta numa próxima edição do Correio de Azambuja.

4 comentários:

  1. O jornal republicano A Vanguarda publicou, em 28 de Outubro de 1906, uma pequena reportagem sobre a Azambuja, que julgo ser interessante:
    A Vanguarda

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  2. Plano estratégico de Azambuja

    Foi uma excelente iniciativa juntar no auditório do Valverde, os representantes dos grupos Sonai e DHL, a Acisma, o engenheiro Hermínio Martinho com as pessoas anónimas e as entidades que quiseram estar presentes.
    Os oradores, tiveram um discurso com muita utilidade, a começar pela acisma que traçou um plano abrangente das necessidades do concelho. O Engenheiro Hermínio Martinho, que deu sugestões para um correcto aproveitamento agrícola da lezíria e do alto do Concelho e os agentes económicos, que realçaram a necessidade de serem criadas as infra-estruturas, que vão de encontro às suas necessidades.
    A empresa do ex ministro Augusto Mateus, contratada para elaborar o plano estratégico ficou aquém das expectativas.
    Defende a logística para Azambuja, mas isso não é nada de novo, a logística já está instalada!
    O que gostaríamos, era que a Mateus e associados fomentasse acordos de abastecimento com a logística, que levasse à formação de novas empresas suficientemente competitivas para fornecer os grupos SONAI, PINGO DOCE e outros.
    Com os campos da Lezíria, com as vinhas a norte do concelho, com a experiencia agrícola e com os equipamentos que existem, Azambuja não é capaz de ser um fornecedor de referência, porquê?
    Será que não somos tamém capazes de produzir de forma competitiva outros produtos que os agentes económicos actualmente têm de importar?
    Sr. Dr. Augusto Mateus, Sr. presidente da Câmara, é esse estudo, são esses acordos, é um apoio sustentado, que levaria Azambuja a evoluir e ser um exemplo Nacional.
    Essa seria uma excelente base para o plano estratégico.

    Armando Martins

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  3. Este Mateus diz aquilo que lhe pedirem para dizer. O pior é que se faz pagar, dizem. E bem.
    Pedro Leite

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  4. Mas que pessoas é que lá estiveram? As do costume? Gastam dinheiro para justificar o quê? Mais um parecer?

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