segunda-feira, 30 de maio de 2011

Editorial Actualização

Caro leitor do Correio de Azambuja:

No meu editorial da edição da Feira de Maio 2011, declarei-me preocupado com o futuro estacionamento PAGO na vila de Azambuja.
E fui interpelado por alguns leitores que me questionaram sobre se, sendo eventualmente "contra", achava bem que o estacionamento fosse ocupado pelos "estranhos " à vila que vão para o comboio e deixam o carro todo o dia na vila.
Ainda bem que me permitem esclarecer o seguinte:
- Duvidarei do interesse da medida, até ao dia em que os visados pagadores e comerciantes souberem o preço do referido estacionamento por hora. (Não é correcto passar cheques em branco a ninguém)
-Serei contra se uma dessas fracções de tempo não for grátis para pequenas compras. ( Até nas grandes superfícies como o Colombo em Lisboa, isso acontece)
Imagine o leitor ter de ir à farmácia e pagar estacionamento, depois fazer uma refeição e ter de pagar para além do preço do menú.
Continuo a relembrar alguns iluminados que aqui ao lado no Campera, o estacionamento para TODAS as compras, é gratuito!
Já em relação aos parques junto à CP, nada obsta a que possam ser pagos se forem vigiados e devidamente pavimentados e protegidos. No entanto era bom que não se esquecesse que esses utentes até fazem compras em Azambuja antes de regressarem a casa. Pensem nisso.
Boa leitura
Paulo Ferreira de Melo

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Feira de Maio 2011 em versão "low cost"

O corte foi de mais de 40%. Dos antigos 600.000 euros a Feira de Maio passa para 250.000, mas mesmo assim, os espírito das tertúlias continua bem presente e todas elas já se encontravam prontas, renovadas e abastecidas para 4 dias de visitantes.

O São Pedro não colaborou trazendo a chuva no início, mas o pior foi a parte da exposição comercial e restauração com os pavilhões ainda em montagem com a inauguração a decorrer.

Notória a ausência demuitos comerciantes de Azambuja no Pavilhão 2 das Actividades evonómicas e muito menos artesãos.

Como compensação de custos, o Pavilhão 1 foi surpreendentemente concessionado à empresa de montagem e trata-se de um tipo de Mercado Mensal com sapatos à mistura com mobilias ou vestuário.


E este ano não se realizará corrida de toiros. Falta de local (a velha praça está a ser demolida) e falta de verba para pagar os bilhetes, serão as razões principais para que os aficionados se foquem sobretudo nas largadas de toiros.


E se não foi convidada a Irmandade del Pueblo Del Rio para a missa flamenca e espectáculo de sevilhanas, o "espectáculo" de fogo de artifício foi mantido e as verbas gastas em 2 programas na RTP, outdoors e publicidade foram mantidos.