21 Junho de 2011
A assembleia municipal de Azambuja realizada no passado sábado à tarde em Aveiras de Cima, continua a causar acesa polémica entre os políticos locais. Tudo porque o tema central proposto pelo BE- Bloco de Esquerda pretendia avaliar o "estado do município" e Daniel Claro (BE) apresentou as linhas gerais já conhecidas sobre os eixos de desenvolvimento do concelho. Já Joaquim Ramos no seu discurso de 20 minutos, defendeu-se dos críticos e apontou as dificuldades e chegou mesmo a "criticar" o governo do seu próprio partido que " nestes 6 anos em nada nos ajudou" .
Mas o momento da noite caberia ao presidente do PSD de Azambuja, Pedro Coelho que, em nome da Coligação pelo Futuro da Nossa Terra, arrasaria a gestão socialista apontando casos como o do estado das finanças do município, a construção da praça de toiros adjudicada a determinada empresa , a um suposto alargamento de um cemitério e nem sequer querer "entrar" na antiga gestão do vice-presidente à frente do Centro Social e paroquial de Alcoentre, agora a braços com prejuízos a fornecedores, funcionários e segurança social.
Ora essa afirmação, viria a tornar-se como mote para a sessão de câmara que hoje decorreu em Azambuja quando na ausência do presidente, Luis de Sousa permitiu que os seus colegas o ""desagravassem" publicamente (Silvino Lúcio e Marco Leal), fugindo completamente ao objectivo de uma sessão ordinária camarária.
E seguindo as reacções, está de novo criado um assunto a seguir muito próximamente já que o vice-presidente não é a primeira vez que aparece ligado à gestão (deficitária) do Centro Social de Alcoentre.
Pedro Coelho da Coligação de direita, ausente da sessão, promete esclarecimentos para breve.
Mas o momento da noite caberia ao presidente do PSD de Azambuja, Pedro Coelho que, em nome da Coligação pelo Futuro da Nossa Terra, arrasaria a gestão socialista apontando casos como o do estado das finanças do município, a construção da praça de toiros adjudicada a determinada empresa , a um suposto alargamento de um cemitério e nem sequer querer "entrar" na antiga gestão do vice-presidente à frente do Centro Social e paroquial de Alcoentre, agora a braços com prejuízos a fornecedores, funcionários e segurança social.
Ora essa afirmação, viria a tornar-se como mote para a sessão de câmara que hoje decorreu em Azambuja quando na ausência do presidente, Luis de Sousa permitiu que os seus colegas o ""desagravassem" publicamente (Silvino Lúcio e Marco Leal), fugindo completamente ao objectivo de uma sessão ordinária camarária.
E seguindo as reacções, está de novo criado um assunto a seguir muito próximamente já que o vice-presidente não é a primeira vez que aparece ligado à gestão (deficitária) do Centro Social de Alcoentre.
Pedro Coelho da Coligação de direita, ausente da sessão, promete esclarecimentos para breve.
Ui, Ui! Onde há fumo, há fogo!
ResponderExcluirSenhores jornalistas cumpram o vosso papel.
Realmente será necessário saber o que se passou com Luis de Sousa no seu mandato.
ResponderExcluirE saber se há mais familiares envolvidos.
E já agora quanto devem à Segurança Social?
Deixem o homem em paz! Ele não faz nada, para lhe darem tanta importância. ele até queria ajudar mas acabou por se complicar. Pior são aqueles que nada fazem.
ResponderExcluirEste não lhe sai bem, mas faz!
este também pôs a filha a trabalhar na camara.
ResponderExcluirfez um bom trabalho. contribuiu para o abaixamento do desemprego no concelho.
ámanhã na assembleia municipal vai ser lindo. e eu vou estar lá para ver.
ResponderExcluirE como funciona uma cooperativa de habitação presidida pelo vereador lúcio e coadjuvado pelo ex vereador pratas? A câmara dá os terrenos e suas exas. Vendem as casa? Investiguem. Onde está a transparêncis?
ResponderExcluirDepois falam do Jardim da Madeira..... estas flores também não se cheiram....
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