O Centro Social e Paroquial de Alcoentre tem andado nas bocas do mundo devido aos constantes rumores de dificuldades económicas e dívidas à Segurança Social.
Os rumores avolumaram-se com a transferência quase repentina do Padre Paulo Figueira. (Correio de Azambuja -Set 2009)Entretanto já esta semana chegava a ser dado como certo o encerramento das instalações e a consequente divulgação às famílias dos utentes.
O que para já parecer ser verdade é que, em princípio tal não deverá acontecer por intervenção da Câmara de Azambuja. Embora já com os telefones cortados e com uma dívida a ser negociada à Seg. Social, o Centro Social e Paroquial não deverá encerrar e o futuro pode passar por uma profunda reestruturação dos serviços e um eventual reforço das valências.
Para o futuro fica um passivo preocupante não só para o anterior pároco, mas para os utentes que vivem dias incertos.
Mais informação na próxima edição do Correio de Azambuja.
Nós pagamos!
ResponderExcluirÉ mais uma instituição mal gerida em que o povo é que tem que se chegar á frente para pagar.
A mulher do Vice era voluntária ou recebia?
ResponderExcluirJá venderam o carro do outro padre?
Queria saber quem pertencia à Direcção do Centro.
Obrigado
eu quero saber é quem é o contabilista??
ResponderExcluirÈ claramente mais um crime financeiro no nosso Concelho, que nunca vai ser descoberto, nem os verdadeiros culpados vão ser julgados. Aliás, autarcas com ramificações associativas é no que dá......
ResponderExcluir..Depois de ler estes comentários, aponto o dedo a rês responsáveis pela falência do centro: Padre Paulo, Drª Susete(?), responsável pedagógica e o Gabinete da contabilidade. Julgo que estes três irresponsáveis, tenham que prestar contas a quem de direito.
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